terça-feira, 6 de maio de 2014

18º Parada LGBT de São Paulo com público em torno de 2 milhões de pessoas foi animado pela rainha das festas Tchaka drag queen no carro das autoridades


Sobre as críticas à Parada do Orgulho LGBT 2014 de São Paulo um grande ativista Dennis Michael de Osasco fez um texto incrível que define muito bem o que pensa e vive a Rainha das Parada Gays drag queen Tchaka:

Devemos lembrar que, não por culpa própria, uma parcela muito grande desta população não teve a mesma oportunidade de educação. Para estes, a Parada não é vista do ponto de vista da militância com a importância política que ela pode ter, mas sim como um dia de identificação, de sair da marginalidade, de orgulho e aceitação.

A Parada é um espaço que serve para lutarmos por direitos de muitos modos, pode ser protestando como também pode ser aparecendo, se dando visibilidade, indo lá se assumir, vestidxs como quiserem, beijando sem ninguém ameaçar e fazendo festa por estarmos cercados por mais gente que, em algum nível, nos apoiam.

Pedir uma Parada plenamente politizada, em parte, é excluir do direito de se expressar e se identificar muita gente, é uma elitização e hierarquização do próprio movimento LGBT.

Se você tem a consciência política, vá protestar com cartaz. Se não tem, proteste sendo você mesmo, sendo feliz, sendo livre.

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