sexta-feira, 8 de abril de 2016

Senado Federal drag queen Tchaka whatsapp 11 991327750 apoia e luta pela criminalização da homofobia no Brasil

Criminalização da discriminação por orientação sexual e identidade de gênero, equiparando ao crime de Racismo Problema ■ A população de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais são vítimas das mais variadas formas de violência em razão de discriminação e preconceito por orientação sexual e identidade de gênero. De acordo com o Relatório de Violências Homofóbicas do Governo Federal, são registradas 5 denúncias de violências por dia contra pessoas LGBT, o número de denúncias em 2013 referentes a violações contra a população LGBT aumentou 166% em relação ao ano anterior. A ONG GGB, apresentou relatório de notícias envolvendo assassinatos de pessoas LGBT, em 2015 foram registradas 1 morte a cada 27 horas. Frequentemente, vimos em noticiários diversos casos, como jovens sendo espancados e expulsos, essa realidade precisa mudar. Solução ■ Ator e bacharel em direito pela universidade Brás Cubas em Mogi das Cruzes Valder Bastos que faz a drag queen Tchaka é apresentadora oficial da parada LGBT de São Paulo 2016 também é à favor da criminalização da homofobia. Mesmo diante das estatísticas que comprovam um aumento expressivo nas violências motivadas por homofobia, lesbofobia, bifobia e transfobia em nosso país, as leis atuais não tem causado efeito, a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero não é equiparada ao crimes de racismo. A Lei Federal 7.716/89 apenas protege as pessoas vítimas de discriminação e preconceito em razão de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional. É mais do que urgente e necessário que esta lei também proteja as pessoas vítimas de discriminação em razão da sua orientação sexual e identidade de gênero. A homofobia, lesbofobia, bifobia e transfobia devem ter o mesmo tratamento dado ao racismo, intolerância religiosa e a xenofobia. O Estado Brasileiro precisa proteger todas as pessoas de discriminação e preconceito!

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